terça-feira, 14 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011

Um universo de ideias numa manhã de domingo

Eu não poderia estar matando, roubando e me drogando... Mas eu poderia estar falando sobre o amor, paixão, enamorados ou tecendo um post sobre esse dia - q tanto ganha holofotes  e repousa seu clímax hoje: 12 de Junho - dia dos namorados no Brasil.
Aliás, se fosse falar sobre esse último tema, estaria criticando, de certa forma,  a comemoração. Celebrar algo assim precisa ser uma prática diária, perceba: num mundo de tantas pessoas e coisas, duas pessoas se encontram e se amam ao mesmo tempo(convencionalmente falando). E quantos milhões de casais/duplas tem por aí? Fala se não é quase um milagre!
E essa data?
"Puramente" capitalista pra aguçar VOCÊ consumista de plantão!


Voltando ao que me predispus a falar hoje... 

Oculto, escondido, por debaixo dos panos, omissão, falsa-moral... Como essas "coisinhas" estão entranhadas em nosso meio.
Sim, estão... Você q não sabe, como eu não sabia.(Ou só eu que não sabia ou não queria enxergar?)

Essa semana ,conversando numa reunião, comentávamos sobre o fato de que pessoas conseguem ser coluna(canal, apoio etc) umas das outras, e que isso tem seu lado positivo. Possivelmente, num dado instante, todo mundo se depara com algo que  não conseguirá resolver sem o apoio de alguém , e aí entram essas pessoas-coluna. Afinal, o que somos sozinhos?

Essa semana, também, um amigo me falou sobre enigmas, e partilhei com ele um certo enigma que me tira de órbita(a experiência dele o fez compreender isso, antes mesmo da minha posição).


Mas, juntando esses dois momentos - brevemente relatados: pessoas X seus enigmas

E quando as pessoas não revelam tudo aquilo que são?
As atitudes não podem ser apagadas, m as não podem ser repensadas?
Que mal tem a transparência?
Onde fica a cumplicidade? 
Na nossa sociedade está  tudo assim mesmo, tão "pseudo"?

Não vou responder nem esses nem outros tantos questionamentos; seria muita ousadia, por hora.

Continuarei pensando...

E continuarei investindo em relacionamentos, porque nesse grande hospital existem ainda pessoas curadas e até imunes.









 
terça-feira, 7 de junho de 2011
E já que  uma imagem fala mais que mil palavras... As terças serão dedicadas à elas! 


Reflita! 




      
quinta-feira, 2 de junho de 2011

O Amor, Quando Se Revela

Acabei de receber de um amigo esse lindo poema de Fernando Pessoa. Não ouso deixar de publicar aqui; afinal, trata-se de bons versos e de um grande autor:


O Amor, Quando Se Revela (Fernando Pessoa)

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
 Essa "pessoa" tá na lista d'Os caras, pra mim! Como escreve...

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