terça-feira, 14 de junho de 2011
20:16 | Postado por
Camilla Nogueira |
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"Meu alvo é Cristo"
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1 comentários
domingo, 12 de junho de 2011
Um universo de ideias numa manhã de domingo
12:48 | Postado por
Camilla Nogueira |
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Eu não poderia estar matando, roubando e me drogando... Mas eu poderia estar falando sobre o amor, paixão, enamorados ou tecendo um post sobre esse dia - q tanto ganha holofotes e repousa seu clímax hoje: 12 de Junho - dia dos namorados no Brasil.
Aliás, se fosse falar sobre esse último tema, estaria criticando, de certa forma, a comemoração. Celebrar algo assim precisa ser uma prática diária, perceba: num mundo de tantas pessoas e coisas, duas pessoas se encontram e se amam ao mesmo tempo(convencionalmente falando). E quantos milhões de casais/duplas tem por aí? Fala se não é quase um milagre!
E essa data?
"Puramente" capitalista pra aguçar VOCÊ consumista de plantão!
Voltando ao que me predispus a falar hoje...
Oculto, escondido, por debaixo dos panos, omissão, falsa-moral... Como essas "coisinhas" estão entranhadas em nosso meio.
Sim, estão... Você q não sabe, como eu não sabia.(Ou só eu que não sabia ou não queria enxergar?)
Essa semana ,conversando numa reunião, comentávamos sobre o fato de que pessoas conseguem ser coluna(canal, apoio etc) umas das outras, e que isso tem seu lado positivo. Possivelmente, num dado instante, todo mundo se depara com algo que não conseguirá resolver sem o apoio de alguém , e aí entram essas pessoas-coluna. Afinal, o que somos sozinhos?
Essa semana, também, um amigo me falou sobre enigmas, e partilhei com ele um certo enigma que me tira de órbita(a experiência dele o fez compreender isso, antes mesmo da minha posição).
Mas, juntando esses dois momentos - brevemente relatados: pessoas X seus enigmas
E quando as pessoas não revelam tudo aquilo que são?
As atitudes não podem ser apagadas, m as não podem ser repensadas?
Que mal tem a transparência?
Onde fica a cumplicidade?
Na nossa sociedade está tudo assim mesmo, tão "pseudo"?
Não vou responder nem esses nem outros tantos questionamentos; seria muita ousadia, por hora.
Continuarei pensando...
E continuarei investindo em relacionamentos, porque nesse grande hospital existem ainda pessoas curadas e até imunes.
Aliás, se fosse falar sobre esse último tema, estaria criticando, de certa forma, a comemoração. Celebrar algo assim precisa ser uma prática diária, perceba: num mundo de tantas pessoas e coisas, duas pessoas se encontram e se amam ao mesmo tempo(convencionalmente falando). E quantos milhões de casais/duplas tem por aí? Fala se não é quase um milagre!
E essa data?
"Puramente" capitalista pra aguçar VOCÊ consumista de plantão!
Voltando ao que me predispus a falar hoje...
Oculto, escondido, por debaixo dos panos, omissão, falsa-moral... Como essas "coisinhas" estão entranhadas em nosso meio.
Sim, estão... Você q não sabe, como eu não sabia.(Ou só eu que não sabia ou não queria enxergar?)
Essa semana ,conversando numa reunião, comentávamos sobre o fato de que pessoas conseguem ser coluna(canal, apoio etc) umas das outras, e que isso tem seu lado positivo. Possivelmente, num dado instante, todo mundo se depara com algo que não conseguirá resolver sem o apoio de alguém , e aí entram essas pessoas-coluna. Afinal, o que somos sozinhos?
Essa semana, também, um amigo me falou sobre enigmas, e partilhei com ele um certo enigma que me tira de órbita(a experiência dele o fez compreender isso, antes mesmo da minha posição).
Mas, juntando esses dois momentos - brevemente relatados: pessoas X seus enigmas
E quando as pessoas não revelam tudo aquilo que são?
As atitudes não podem ser apagadas, m as não podem ser repensadas?
Que mal tem a transparência?
Onde fica a cumplicidade?
Na nossa sociedade está tudo assim mesmo, tão "pseudo"?
Não vou responder nem esses nem outros tantos questionamentos; seria muita ousadia, por hora.
Continuarei pensando...
E continuarei investindo em relacionamentos, porque nesse grande hospital existem ainda pessoas curadas e até imunes.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
O Amor, Quando Se Revela
23:54 | Postado por
Camilla Nogueira |
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Acabei de receber de um amigo esse lindo poema de Fernando Pessoa. Não ouso deixar de publicar aqui; afinal, trata-se de bons versos e de um grande autor:
O Amor, Quando Se Revela (Fernando Pessoa)
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
Essa "pessoa" tá na lista d'Os caras, pra mim! Como escreve...O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
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